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Início » MAPAS » Mapa – Ciências do Ambiente 52/2025
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Mapa - Normas Técnicas em Segurança no Trabalho - 52/2025 R$50,00

Mapa – Ciências do Ambiente 52/2025

Categorias: 52/2025, Engenharia Mecânica
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Questão 1
 Olá, estudante! Seja bem-vindo à atividade MAPA da disciplina de Ciências do Ambiente.

A atividade tem como tema o “Diagnóstico ambiental municipal e residencial e a aplicação de práticas sustentáveis”. De uma forma geral, você realizará um diagnóstico ambiental em seu município e residência, considerando os aspectos ambientais, consumo de água, geração de esgoto e resíduos sólidos. Inicialmente apresentaremos uma contextualização sobre a temática da atividade, posteriormente as etapas para desenvolvimento, em que você colocará a “mão na massa”, e por fim as instruções sobre a entrega.

Bom trabalho!
Prof.ª Paula Polastri.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Usos da água no Brasil

A demanda de água no Brasil passou por diversas transformações ao longo de sua história, impulsionadas pelo crescimento populacional, urbanização, desenvolvimento industrial e mudanças no estilo de vida da sociedade. A demanda no país vem crescendo continuamente ao longo dos anos, com destaque para o abastecimento humano urbano representa o segundo maior uso da água no país. Este uso ocorre de forma concentrada no território em aglomerados urbanos, acarretando crescente pressão sobre os mananciais e sistemas produtores de água, aumentando a complexidade e a interdependência de soluções de abastecimento.

Logo, o abastecimento urbano de cerca de 85% da população urbana depende de mananciais superficiais. Este é o caso de grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e Porto Alegre. Os 15% restantes da população urbana atendida são abastecidos por mananciais subterrâneos.

A demanda de água pode sofrer alterações por conta de fatores relacionados a questões econômicas, ambientais ou climáticas. Um dos principais aspectos está relacionado ao crescimento populacional, pois o aumento do número de habitantes resulta em maior necessidade de água, seja para uso direto das pessoas, seja para produção de bens de consumo e serviços. Todos esses movimentos são suavizados ou intensificados pelas mudanças do clima. A ocorrência de eventos extremos, como secas, pode levar à maior necessidade de uso da água, enquanto anomalias de temperatura, por exemplo, podem afetar o consumo direto e a produção, especialmente de alimentos. As mudanças nos padrões de precipitação e a redução na disponibilidade de água doce em certas regiões também são preocupações crescentes, uma vez que afetam a capacidade dos sistemas naturais e artificiais de atender às necessidades hídricas da população e da economia.

Fonte: https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos. Acesso em: 10 abr. 2025.

Saneamento básico: água e esgoto

Indispensável à sobrevivência humana e bem finito, a maior parte da água que chega a unidades de consumo (residenciais, industriais, comerciais) se transforma em esgoto após o uso doméstico (no banheiro, na lavagem de roupa e louça) e deve ser tratada antes de voltar aos corpos hídricos. Essa situação reforça a importância da abordagem integrada dos quatro componentes do setor de saneamento básico. O tratamento de esgotos, a coleta de resíduos sólidos e a drenagem eficaz das águas pluviais (chuvas) evitam a poluição de corpos hídricos utilizados para abastecer a população e a criação de ambientes de proliferação de doenças.

A Lei nº 11.445/2007, Lei Federal do Saneamento Básico, atualizada pela Lei nº 14.026/2020, conhecida como a Lei Marco Legal do Saneamento Básico, define saneamento básico como o conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, de esgotamento sanitário, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

Logo, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), em 2022, o índice de atendimento total de água com redes públicas de abastecimento foi de 84,9%, o que corresponde a 171.042.954 habitantes atendidos. O índice de atendimento total contempla apenas serviços que utilizam redes públicas de água. O cálculo não inclui soluções alternativas, como poços, nascentes, cisternas, chafarizes, dentre outras. O consumo médio per capita de água no Brasil, em 2022, foi de 148,2 L/hab./dia (litros de água por habitante por dia). Entre as macrorregiões, Sul, Norte, Centro-Oeste e Sudeste o consumo foi acima da média nacional, com 149,8, 151,2, 153,5 e 159,9 L/hab./dia, respectivamente. O menor índice é observado no Nordeste, com 121,4 L/hab./dia.

No entanto, cerca de 80% da água captada em ambientes naturais, tratada e distribuída por redes públicas para consumo humano se transforma em esgoto após usos domésticos. Nessas atividades, ela incorpora resíduos, material orgânico e nutrientes. Em média, os chamados efluentes domésticos são formados por 99,9% de água e 0,1% de sólidos. Dessa forma, considerando que, em 2022, o consumo médio per capita de água no Brasil foi de 148,2 L/hab./dia e que, após os usos domésticos, estima-se que 80% da água consumida se torna esgoto, no mesmo ano, a geração média per capita de esgoto no Brasil foi cerca de 118,56 L/hab./dia.

O esgoto não tratado é uma das principais fontes de poluição de corpos hídricos no Brasil. Logo, a coleta e o tratamento de esgotos são essenciais para o saneamento básico. Essas ações representam promoção de saúde pública e manutenção de recursos naturais, entre eles, os corpos hídricos onde é captada a água para abastecimento público. Nos domicílios, a maior parte da água se transforma em esgoto após usos como lavagem de roupa e louça, limpeza e higiene pessoal. As impurezas incorporadas precisam ser removidas antes do retorno a ambientes naturais. O tratamento de esgoto contribui para evitar poluição e contaminação de recursos hídricos, situação potencializada quando a coleta de resíduos sólidos e a drenagem das águas pluviais (chuvas) são ineficientes.

As redes de esgotos atendem 56,0% da população total (112,8 milhões de habitantes) do Brasil. O maior valor é da macrorregião Sudeste (80,9%), e o menor, da macrorregião Norte (14,7%).
Do total de esgoto gerado, apenas 52,2% são tratados. Nas macrorregiões, os índices variam de 19,8% na Norte a 61,6% no Sudeste. Na abrangência da prestação dos serviços, há variações de 50,5%, na Regional, a 61,0%, na Microrregional. Do esgoto coletado, 81,6% são tratados. Nas macrorregiões, o menor índice é registrado no Nordeste, com 76,3%, e o maior no Centro-Oeste, com 94,3%.

O índice tratamento em relação ao volume total gerado tem maior relação com a abrangência das infraestruturas que coletam a água que se torna esgoto após usos domésticos (estimada entre 80,0% e 85,0%). Já o índice de tratamento em relação ao volume coletado reflete a capacidade de tratamento. Isso explica a variação entre os índices. Por exemplo, em um município que gera 100 m³ de esgotos/ano e coleta e trata 10 m³, o tratamento em relação ao volume total gerado é de 10,0%, e em relação ao coletado, 100,0%.

Neste cenário, o crescimento da coleta e do tratamento de esgotos representa uma oportunidade. Atualmente, técnicas avançadas asseguram a utilização segura da água de efluentes tratados em usos urbanos não potáveis e industriais, como irrigação paisagística, combate a incêndios e na construção civil. Essa tecnologia, conhecida como reuso, ainda é pouco empregada no Brasil e está em estágio avançado em diversos países. Em alguns, com severas restrições hídricas, a água de efluentes tratados é utilizada, inclusive, para abastecimento humano. Dentre as modalidades de reuso não potável urbano no Brasil, se destaca ações para irrigação paisagística, combate a incêndios e lavagem de veículos.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico temático: serviços de água e esgoto: visão geral. Brasília, DF: Ministério das Cidades; SNSA; SNIS, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis. Acesso em: 10 abr. 2025.

Saneamento básico: resíduos sólidos

No ano de 2023 foi observada uma redução do índice de desemprego no Brasil, sugerindo um aumento do poder de compra da população. Com base na variação desse índice, esti­ma-se que a geração média de resíduos sólidos urbanos (RSU, inclui os resíduos domiciliares e de limpeza urbana) per capita no Brasil foi de 1,047 kg de RSU por dia em 2023. Ao multiplicar esse valor pela população estimada para o Brasil em 2023 (já aplicadas as correções feitas pelo IBGE em 2024), obtém-se uma geração anual estimada de aproximadamente 81 milhões de toneladas de RSU, o que equivale a mais de 221 mil toneladas de resíduos geradas todos os dias, ou cerca de 382 kg de RSU por habitante durante o ano.

Regionalmente, o Sudeste continua sendo o maior gerador de RSU do Brasil, tanto em valores per capita quanto em valores totais, com cerca de 452 kg de RSU gerados por habitante em 2023, ou 1,237 kg por habitante por dia (kg/hab./dia). Dessa forma, uma geração de mais de 39,9 milhões de toneladas de RSU em 2023, ou 109 mil toneladas diárias, o que representa aproximadamente 50% da geração nacional. A região com menor geração de RSU per capita é a região Sul, com uma geração anual de 284 kg de RSU por habitante, ou 0,779 kg/hab./dia.

No Brasil, 93,4% dos RSU gerados em 2023 foram coletados. Essa quantidade equivale a 75,6 milhões de toneladas coletadas em 2023, ou a uma média de aproximadamente 207 mil toneladas de resíduos coletadas diariamente no país. Cerca de 6,7 milhões de toneladas de material seco foram enviadas para a reciclagem no Brasil em 2023, o que corresponde a 8,3% dos RSU gerados no mesmo ano.

A compostagem é uma das possíveis formas de tratamento da fração orgânica dos RSU. Em 2023, cerca de 300 mil toneladas de material foram recebidas em pátios ou usinas de compostagem no Brasil, o que equivale a aproximadamente 0,4% dos RSU gerados no país. Ainda, estima-se que, em 2023, 144,2 mil toneladas de RSU tenham sido encaminhadas a unidades de preparo de combustível derivado de resíduos urbanos (CDRU) (produção de energia térmica e uso como matéria-prima, via coprocessamento em fornos da indústria cimenteira), o que representa menos de 0,2% do total de RSU gerados no país.

No Brasil, estima-se que cerca de 69,3 milhões de toneladas de RSU tenham sido encami­nhadas para disposição final em 2023, o que corresponde a 85,6% dos RSU gerados no ano. Sendo que 58,5% dessa quantidade foi disposta em aterros sanitários (disposição final ambientalmente adequada). No entanto, no mesmo ano, mais de 28,7 milhões de toneladas de resíduos, cerca de 41,5% do total encaminhado para áreas de disposição final inadequadas. Desse total, aproximadamente 161 mil toneladas de RSU foram enterradas na propriedade do gerador.

Ainda, estima-se que cerca de 5,7% dos RSU gerados no Brasil em 2023, ou aproximadamente 4,6 milhões de toneladas, tenham sido queimados a céu aberto na mesma propriedade de sua geração. A prática de queimar ou enterrar resíduos na propriedade é observada com mais frequência em domicílios de áreas rurais ou afastados de grandes centros urbanos, que não são contemplados por serviços de coleta. No entanto, a queima não autorizada ou disposição inadequada de RSU no solo, mesmo em pequenas quantidades, é ilegal e pode impactar negativamente o meio ambiente e a saúde da população local. Além disso, em algumas regiões do Brasil, a queima não controlada de resíduos é uma das principais causas de incêndios florestais, que têm se tornado cada vez mais frequentes no país e agravam as mudanças climáticas, impactam gravemente a qualidade do ar e a saúde humana, e causam perdas econômicas e prejuízos irreparáveis para os ecossistemas e a biodiversidade.

Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RESÍDUOS E MEIO AMBIENTE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2024. São Paulo: ABREMA, 2024. Disponível em: https://abrema.org.br/panorama/. Acesso em: 10 abr. 2025.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) se tratam de um modelo para alcançar um futuro melhor e mais sustentável para todos. Eles são um apelo universal à ação para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir que todas as pessoas desfrutem de paz e prosperidade. Saiba mais e mobilize-se. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil, compreendendo em um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade, com 17 ODS e 169 metas.

Logo, podemos destacar o ODS 6 – Água potável e saneamento, o qual visa garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos. Dentre as metas para o atendimento deste ODS, podemos citar as ações que visam apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento, assim como até 2030: melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas e aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização segura globalmente; e aumentar substancialmente a eficiência do uso da água em todos os setores e assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento de água doce para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de pessoas que sofrem com a escassez de água.

Adicionalmente, ODS 12 – Consumo e produção responsáveis, que visa garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis. Dentre as metas para o cumprimento deste ODS, podemos destacar que até 2030 devemos alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais; reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso; e garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza.

Fonte: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 10 abr. 2025.

DESENVOLVIMENTO

Diante do cenário apresentado, você pode observar que em sua residência são diversos os aspectos ambientais resultantes de suas atividades, sendo estes os elementos das atividades, que interage ou pode interagir com o meio ambiente. Dessa forma, os principais aspectos ambientais em nossas residências em que podemos citar são: o consumo de água, a geração de efluentes líquidos (esgoto sanitário), a geração de resíduos sólidos e o consumo de energia elétrica. Outros aspectos, no entanto, menos significativos, muitas vezes por não terem uma aplicação diária, são o consumo de gás liquefeito de petróleo (GLP, ou gás de cozinha), consumo de combustíveis (álcool, gasolina, diesel etc.), consumo de bens e serviços (roupas, eletroeletrônicos etc.), entre outros.

Logo, para cada aspecto ambiental, podemos ter um ou mais impactos ambientais, sendo este a modificação do meio ambiente, tanto adversa quanto benéfica, total ou parcialmente resultante dos aspectos ambientais. Dessa forma, para cada aspecto ambiental em nosso cotidiano, estes podem resultar em impactos ambientais, como o esgotamento de recursos naturais, devido ao consumo de água, energia, alimentos, combustível, madeira, roupas, eletroeletrônicos e outros. Assim como a alteração da qualidade ambiental da água, solo e ar, devido a geração de poluentes, incluindo resíduos sólidos, efluentes líquidos, emissões gasosas e outros.

Dessa forma, nesta atividade, você terá o desafio em apresentar informações e ações do seu dia a dia em relação às questões ambientais. Sabendo que o meio ambiente é o provedor de recursos naturais e, também, o receptor de resíduos, e que a poluição ambiental é causada por poluentes, sendo estes os resíduos gerados pelas atividades humanas. A resposta para alguns questionamentos (“provocações”) será importante para o desenvolvimento de sua atividade, incluindo:

– De onde vem a água consumida em minha casa? O meu consumo é alto ou baixo, considerando o consumo médio per capita de água no Brasil que é de 148,2 L/hab./dia?
– Quanto de esgoto eu gero diariamente, sendo que se estima que 80% após os usos domésticos a água se torna esgoto? A minha geração é alta ou baixa, considerando a geração média per capita de esgoto no Brasil que é de 118,56 L/hab./dia?
– Para onde vai o esgoto gerado em minha residência? O esgoto é tratado antes de ser lançado em um corpo hídrico?
– Quanto de resíduos sólidos eu gero diariamente? A minha geração é alta ou baixa, considerando que a geração média per capita de resíduos sólidos urbanos (RSU) no Brasil que é de 1,047 kg/hab./dia?
– O que eu faço com os resíduos gerados em minha casa, eu segrego, acondiciono e destino de forma adequada? Para onde vão e o que é feito com os resíduos coletados em minha casa?
– O quanto o meu modo de vida impacta o meio ambiente, seja no consumo de recursos naturais ou na geração de resíduos?
– O que eu faço ou posso fazer para reduzir o meu consumo e os gastos com água, e a geração de resíduos e esgoto?
– O que eu faço para contribuir no atendimento das metas para alcance dos ODS?

“MÃO NA MASSA”

Agora é com você! Vamos lá? Considerando os aspectos ambientais de suas atividades em sua residência, e consequentemente os possíveis impactos ambientais destes aspectos ambientais, para elaborar a atividade MAPA desta disciplina você deve seguir as etapas apresentadas na sequência. Lembre-se de referenciar os materiais consultados, apresentar os cálculos realizados (se aplicável), entre outros, para que possamos evidenciar a fonte de dados para o desenvolvimento de sua atividade.

Etapa 1. Informações iniciais. Nesta etapa, apresente o seu Munícipio e o seu Estado, tal como o número de habitantes de seu município e em sua residência. Para informar o número de habitantes de seu município, acesse o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (https://cidades.ibge.gov.br/), insira o nome de seu município, faça a busca e verifique a informação sobre a população do último censo (2022).

Etapa 2. Diagnóstico ambiental: consumo de água. Nesta etapa, informe os dados de seu município e de sua residência. Utilize os dados de sua conta de água, do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), dados da literatura, ou outra forma de acesso às informações solicitadas. Para o SNIS, Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022), acesse o site https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis >  vá em:  Água e Esgoto > Diagnóstico Temático – Visão Geral > Visualizar/baixar e > Tabelas > Baixar tabelas.

Para o seu município, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, apresente:
a) O índice de atendimento total de água (%).
b) O consumo médio de água por economia (unidade residencial atendida por uma ligação da rede pública) (litros ou metro cúbico por residência por mês, L/residência/mês ou m3/residência/mês).
c) O consumo médio per capita de água (litros ou metro cúbico por habitante por dia, L/hab./dia ou m3/hab./dia).
d) A tarifa média de água (reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L).
e) Pelo menos três parâmetros avaliados no monitoramento da qualidade da água.

Para a sua residência, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, ou sua conta de água (se aplicável), ou cálculos de estimativa, apresente:
f) A origem da água, quanto à fonte de captação, informando se ela é proveniente de rede pública (superficial e/ou subterrânea), poço, cisterna ou outra fonte.
g) O consumo médio mensal de água considerando os últimos cinco meses (em litros por mês ou em metro cúbico por mês, L/mês ou m3/mês, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L). Apresente a fonte de informação (conta de água, dados do SNIS, cálculos de vazão realizados etc.).
h) O consumo médio diário per capita de água (em litros ou metro cúbico por habitante mês, L ou m3/hab./mês).
i) Se aplicável, o custo médio mensal com água (R$/mês) (apenas para água proveniente de rede pública, para outras fontes não se aplica).
j) Apresente os dados e faça uma análise comparativa do seu consumo diário com a média brasileira, do seu Estado e de seu Município.

Sugestão de equações para uso, se necessário:
– Cálculo da vazão (L/seg. ou mL/seg., ou L/min. ou mL/min.) = volume [mL ou L] / tempo [seg. ou min.]. Usar um recipiente de volume conhecido e um cronômetro. Embaixo do dispositivo, torneira, mangueira, chuveiro ou outro, colocar o recipiente, encher até o volume conhecido com o cronômetro ligado, anotar o tempo, repetir três vezes e fazer a média. Por fim, fazer a conversão para transformação do consumo por dia e mês.
– Consumo médio mensal de água (L/mês ou m3/mês sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L) = somatória do consumo de cada mês, considerando os últimos 5 meses / 5.
– Consumo médio diário per capita de água (L/hab./dia ou m3/hab./dia) = (consumo médio mensal [L/mês ou m3/mês] / 30 [dias]) / número de habitantes da residência.
– Custo médio mensal com água (R$/mês) = consumo médio mensal [L/mês ou m3/mês] * tarifa média de água do município [reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3].

Etapa 3. Diagnóstico ambiental: geração de esgoto. Nesta etapa, informe os dados de seu município e de sua residência. Utilize os dados de sua conta de água, do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), dados da literatura, ou outra forma de acesso às informações solicitadas. No SNIS, Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022), acesse o site https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis > e vá em:  Água e esgoto > Diagnóstico Temático – Visão Geral > Visualizar/baixar > e em > Tabelas > Baixar tabelas.

Para o seu município, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, apresente:
a) O índice de coleta e de tratamento de esgoto (%).
b) A geração média por economia (unidade residencial atendida por uma ligação da rede pública) (litros ou metro cúbico por residência por mês, L/residência/mês ou m3/residência/mês). Para a determinação de um valor aproximado, você pode considerar que 80% da água consumida se torna esgoto.
c) A geração média per capita (litros ou metro cúbico por habitante por dia, L/hab./dia ou m3/hab./dia).
d) Se aplicável, a tarifa média de esgoto (reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L).

Para a sua residência, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, ou sua conta de água (se aplicável), ou cálculos de estimativa, apresente:
e) A destinação do esgoto gerado, como o envio para a estação de tratamento de efluentes do município, fossa séptica local, inexistência de tratamento ou outra forma.
f) A geração média mensal de esgoto considerando os últimos 5 meses (em litros por mês ou em metro cúbico por mês, L/mês ou m3/mês sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L). Para a determinação de um valor aproximado, você pode considerar que 80% da água consumida se torna esgoto. Apresente a fonte de informação (conta de água, dados do SNIS, cálculos realizados a partir do consumo de água etc.).
g) A geração diária per capita de esgoto (em litros ou metro cúbico por habitante mês, L/hab./mês ou m3/hab./mês).
h) Se aplicável, o custo médio mensal em reais (reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3) (apenas para locais em que o esgoto é tratado).
i) Apresente os dados e faça uma análise comparativa da sua geração diária com a média brasileira, do seu Estado e de seu Município.

Sugestão de equações para uso, se necessário:
– Geração mensal de esgoto (estimada) (L/mês ou m3/mês, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L) = consumo de água mensal * 80 / 100.
– Geração média mensal de esgoto (L/mês ou m3/mês, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L) = somatória da geração de cada mês, considerando os últimos 5 meses / 5.
– Geração diária per capita de esgoto (L/hab./mês ou m3/hab./mês) = (geração média mensal [L/mês ou m3/mês] / 30 [dias])/ número de habitantes da residência.
– Custo médio mensal de esgoto (R$/mês) = geração média mensal [L/mês ou m3/mês] * tarifa média de esgoto do município [reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3]

Etapa 4. Diagnóstico ambiental: resíduos sólidos domiciliares. Nesta etapa, informe os dados de seu município e de sua residência. Utilize os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), dados da literatura, ou outra forma de acesso às informações solicitadas. No SNIS, Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022), acesse o site https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis > e vá em:  Resíduos Sólidos > Diagnóstico Temático – Visão Geral > Visualizar/baixar e em > Tabelas > Baixar tabelas.

Para o seu município, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Resíduos sólidos, de seu conhecimento ou por meio de dados da prefeitura, apresente:
a) A taxa de cobertura da coleta de resíduo domiciliar – RDO em relação à população total (urbana e rural) (%).
b) A massa (resíduo domiciliar – RDO + resíduo público – RPU) coletada per capita em relação à população total atendida (quilograma por habitante por dia, kg/hab./dia).
c) A existência ou não de coleta seletiva.
d) A existência ou não de alguma forma de tratamento para os resíduos orgânicos e rejeitos (incineração, compostagem, digestão anaeróbia etc.).
e) A forma de disposição final (lixão, aterro controlado ou aterro sanitário).

Para a sua residência, apresente os três resíduos sólidos de maior geração, conforme exemplo a seguir, incluindo:
f) A geração (estimativa em unidade, em massa, quilograma, kg, considerando a pesagem do resíduo) ou em volume (L, litros, considerando o volume do saco plástico) por dia e per capita (por habitante da residência). Sugere-se fazer uma análise da geração por uma semana (7 dias) e fazer a estimativa da geração considerando a média de geração neste período;
g) A classificação conforme a NBR 10004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (Classe I – perigoso ou Classe II – não perigoso; Classe II A – não inerte ou Classe II B – inerte).
h) A forma de armazenamento interno (sacos plásticos, coletores etc.).
i) A forma de coleta (coleta pública indiferenciada – convencional, ou coleta pública ou informal diferenciada – seletiva) e quantas vezes é realizada a coleta ou envio ao ponto de entrega voluntário (PEV) por você.
j) A destinação final (reutilização, reciclagem ou tratamento).
k)  A disposição final (lixão, aterro controlado ou aterro sanitário).
l) Apresente os dados e faça uma análise comparativa da sua geração diária com a média brasileira, do seu Estado e de seu Município. Para seu estado, utilize o indicador massa coletada (RDO+RPU) per capita em relação à população total atendida por unidade da federação do Diagnóstico temático sobre manejo de resíduos sólidos urbanos (ano de referência 2022).

​Etapa 5. Diagnóstico ambiental: propostas de melhoria. Nesta etapa, você deve apresentar ações que já são realizadas por você, ou propostas de melhoria futuras, visando à redução de gastos em termos monetários, no uso de recursos naturais e na geração de poluentes, e ao atendimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
– Para o consumo de água, apresente: uma ou mais ações que visem a redução do consumo (por exemplo, instalação de dispositivos economizadores de água, eficiência na utilização, coleta de água da chuva etc.), bem como uma estimativa do quanto seria poupado em termos de volume e monetário. Apresente pelo menos uma ação, e a estimativa da redução quanto ao volume de água e em reais.
– Para a geração de esgoto, apresente: uma ou mais ações que visem a redução da geração de esgoto (reuso etc.), bem como uma estimativa do quanto seria poupado em termos de volume e monetário. Apresente pelo menos uma ação, e a estimativa da redução quanto ao volume de esgoto gerado e em reais.
– Para a geração de resíduos, apresente: uma boa prática já aplicada ou a proposição de alguma melhoria para cada resíduo apresentado. No total serão 3 três ações, uma para cada resíduo. Os exemplos de ações, podem ser no âmbito residencial e/ou municipal.

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